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  • Doutrina » Geral Publicado em 11 de Junho de 2007 - 01:00

    Estado: uma "lesma reumática" prestes a atestar sua condição

    Eduardo Viana Portela Neves, Advogado, Professor de Direito Penal e Criminologia, Especialista em Ciências Criminais e Presidente da JARI em Vitória da Conquista - BA.

  • Doutrina » Penal Publicado em 29 de Janeiro de 2010 - 03:00

    As primeiras impressões quanto as alterações legislativas nos crimes sexuais no Código Penal

    Joaquim Leitão Júnior. Assessor de magistrado. Graduado pelo Centro de Ensino Superior de Jataí - CESUT, pós-graduado pela Unisul em Ciências Penais.

  • Colunas » Gisele Leite Publicado em 23 de Fevereiro de 2021 - 12:55

    Mais um General

    Por Gisele Leite.

  • Notícias Publicado em 10 de Março de 2009 - 01:00

    O (provado) retrocesso sindical no Governo Lula

    Fernando Alves de Oliveira. Consultor Sindical Patronal e autor dos livros "S.O.S.SINDICALpt", ora lançado, e "O Sindicalismo Brasileiro Clama por Socorro" (fev/2001), ambos pela tradicional Editora LTr. E-mail: falvesoli@itelefonica.com.br.

  • Doutrina » Processual Penal Publicado em 30 de Julho de 2009 - 01:00

    A razoável duração do processo como garantia e proteção dos objetivos da república

    Diego Prezzi Santos. Acadêmico do 5º ano de direito na UEL - Londrina. O autor foi aluno e monitor do projeto Teorias Críticas do Direito e projeto GIAII, atual membro do Projeto Prisão em Flagrante.

  • Colunas » Gisele Leite Publicado em 28 de Fevereiro de 2024 - 16:07

    Fascismo tupiniquim

    Por Gisele Leite

  • Doutrina » Ambiental Publicado em 23 de Maio de 2005 - 01:00

    Sustentabilidade, Democracia, Participação, e a Valorização do Espaço Público

    Sandro Ari Andrade de Miranda é Advogado Ambientalista na cidade de Pelotas-RS, Pós-Graduado em Ciência Política pela UFPel, ex-Diretor do Departamento de Controle Ambiental da Secretária Municipal de Qualidade Ambiental de Pelotas, fundador e coordenador da Associação Civil Hoc Tempore

  • Doutrina » Processual Penal Publicado em 02 de Março de 2022 - 09:46

    Desvelamento da face demasiadamente humana da perícia: a rainha das provas está nua

    Oficialmente, o Brasil deu um importante passo para a implementação e consolidação do sistema acusatório. A Lei 13.964/19 incluiu o Art. 3º-A no Decreto-Lei n.º 3.689/411/ Código de Processo Penal, a partir do qual “O processo penal terá estrutura acusatória, vedadas a iniciativa do juiz na fase de investigação e a substituição da atuação probatória do órgão de acusação”. Essa nova “oficial” realidade processual repercute direta e substancialmente na prova pericial, visto que, no sistema inquisitório (ou misto, como alguns costuma(va)m tachar o sistema processual brasileiro) o perito era o instrumento do juiz. Com essa mudança, em tese, o perito se transforma, nas palavras do processualista Aury Lopes Jr, “em um órgão útil para as partes antes que ao juiz. Ele serve para apontar premissas necessárias para o debate acusatório”. Não obstante, pretende-se apresentar o valor probatório relativo da prova pericial no processo penal. A rainha das provas está nua.

  • Doutrina » Penal Publicado em 05 de Março de 2007 - 02:00

    Os "riscos" como paradigma do Direito Penal Moderno

    Carlos Henrique Pereira de Medeiros, Bacharel em Direito. Graduando em Filosofia. Pós-graduando em Direito Penal. E-mail: medeiros153@itelefonica.com.br

  • Colunas » Gisele Leite Publicado em 04 de Janeiro de 2022 - 18:07

    A contemporaneidade de Coriolano

    A peça Coriolanus de Shakespeare traz questionamentos e reflexões muito contemporâneas. Principalmente. em razão das recentes crises que as democracias no mundo têm sofrido. E, também nos leva a ponderar sobre o papel do Direito sobre o Estado e a democracia.

  • Doutrina » Geral Publicado em 02 de Junho de 2009 - 01:00

    Porque Gilmar Mendes está destruindo o Judiciário

    Mirna Cavalcanti de Albuquerque Pinto da Cunha. Advogada e Professora.

  • Doutrina » Penal Publicado em 01 de Setembro de 2020 - 16:22

    A Aplicação da Teoria do Direito Penal do inimigo pelo Ordenamento Jurídico Brasileiro nos crimes de tráfico de drogas

    O presente estudo tem por objetivo analisar se o Direito Penal Brasileiro, sob a ótica da Lei nº 11.344/06, vem aplicando a teoria do Direito Penal do Inimigo de Gunther Jakobs. Em que pese tal teoria não ser aceita no ordenamento jurídico brasileiro, o presente artigo demonstrará suas características evidentes nos crimes de tráfico de drogas. Para tanto, será utilizado o método hipotético-dedutivo, discussões doutrinarias e artigos científicos sobre o tema, examinando-se a incidência na referida lei da teoria desenvolvida por Jakobs produz um evidente problema.

  • Doutrina » Penal Publicado em 02 de Janeiro de 2018 - 16:01
  • Notícias Publicado em 20 de Maio de 2009 - 01:00
  • Notícias Publicado em 05 de Abril de 2018 - 09:07

    Supremo rejeita por 6 votos a 5 habeas corpus preventivo para Lula; prisão agora depende do TRF-4

    Votaram a favor de conceder habeas corpus para evitar prisão: Mendes, Toffoli, Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello; votaram contra: Fachin, Moraes, Barroso, Rosa Weber, Fux e Cármen Lúcia.

  • Notícias Publicado em 06 de Janeiro de 2016 - 09:06

    O Estado de Coisas Inconstitucional na visão do constitucionalista Leonardo Sarmento em proposta inovadora

    O Estado de Coisas Inconstitucional em perspectiva adaptada: o fundamental papel do STF

  • Doutrina » Geral Publicado em 13 de Outubro de 2005 - 01:00

    Breve histórico da principal patologia da classe dominante brasileira: a "Povofobia"

    Sandro Ari Andrade de Miranda, é advogado em Blumenau/SC, especialista em Ciência Política pela Universidade Federal de Pelotas, sócio fundador da Assciação Hoc Tempore.

  • Notícias Publicado em 17 de Outubro de 2007 - 02:00

    O Partido da Imprensa

    O jornalista Davis Sena Filho se formou em Comunicação Social na Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalhou como editor, redator, repórter em jornais, revistas, televisões, bem como foi assessor de imprensa em vários órgãos públicos e instituições, além de sindicato, nas cidades de Brasília e do Rio de Janeiro.

  • Array Publicado em 2020-09-10T18:39:09+00:00

    A Prisão Penal após o Julgamento em Segunda Instância

    O presente artigo objetiva abordar a temática da prisão penal após o julgamento em segunda instância, em especial acerca da relativização do princípio da presunção de inocência e a mudança jurisprudencial no âmbito das recentes decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal. A análise se funda na acepção e interpretação dos princípios do Direito, em especial o princípio da presunção de inocência, ampla defesa e devido processo legal, de modo a responder a problemática proposta, qual seja: A execução provisória de acórdão penal condenatório proferido em grau de apelação, ainda que sujeito a recurso especial ou extraordinário, compromete ou não o princípio da presunção de inocência e seus desdobramentos; É viável determinar o cumprimento da pena enquanto não houver o trânsito em julgado da decisão penal condenatória? Expostas as indagações, desenvolve-se um estudo acerca do instituto da prisão e das decisões emanadas pelos Habeas Corpus 84.078-MG, 126. 292-SP e as Ações Diretas de Constitucionalidade 43, 44 e 54. Para buscar tais respostas, utilizou-se como método a pesquisa bibliográfica, sedimentada na análise de artigos, dissertações, teses e da literatura e doutrina clássica afeta ao tema. Através disso, conclui-se que o princípio analisado é fundado no lastro do garantismo, pressupondo um tratamento jurídico-constitucional diretamente ligado à proteção do ius puniendi, no sentido de que a responsabilidade penal exige o trânsito em julgado da decisão condenatória, tornando-se a culpabilidade como parâmetro inarredável do Estado democrático de Direito.

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